A vida é cheia de surpresas, não é mesmo?
E pelo meu jeito, eu aprendi a aceitar as surpresas que a vida me dá.
Já vivi altos a baixos na minha vida e em nenhum momento deixei me abalar. Claro, que como ser humano (ainda estou me acostumando a ser visto como tal), eu choro, grito, fico com raiva (e choro ainda mais)... Já tive depressão, já visitei psicólogos, já fui em Igrejas evangélicas, centros espíritas...
Eu sou assim: intenso, apaixonado, polêmico...
E se aproxima o meu noivado. Um dos momentos mais importantes da minha vida. Eu escolhi me casar!
Esse desejo que eu sempre tive de casar, segundo meu psicólogo, é porque eu sou muito solitário e incoscientemente essa união, me dará a oportunidade de deixar de ser ou de me sentir tão só.
Fato.
Eu sempre me senti sozinho. Até quando rodeado de gente eu me sentia sozinho.
E ontem eu tive a constatação.
Ontem, minha noiva, minha sogra e a avó dela (mãe do William, meu finado sogro) estavam fazendo lembrancinhas que vão dar na festa de noivado. E convidaram minha mãe.
Minha mãe se negou a ajudar e eu disse: Poxa mãe, é meu noivado. E eu escutei como resposta: E daí?
Precisa escrever mais?
Não adianta eu me enganar.
E que nem cantou Maysa, uma vez: O que eu preciso é aprender a ser só.
E eu ainda tive mais uma "boa" surpresa no período da tarde.
A vida, pelo menos a minha, é assim.
E o que eu tenho de fazer é aceitar essas coisas que a vida me dá.
E quando eu peço paciência pra Deus, você acha que Ele me dá paciência ou a oportunidade de ser paciente?
Quando eu peço uma família, você acha que ele me dá uma família ou a oportunidade de ter uma?
Essa semana estou triste demais.
Até.
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Um comentário:
Olha meu amigo, hoje já é sábado e eu espero sinceramente que a sua semana tenha dado uma reviravolta daquelas e que vc esteja hoje muuuito feliz...
Pátty Ramos - Pirapora/MG
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